terça-feira, 28 de junho de 2016

Top 7 fatos sobre a sexualidade felina


felino



1 - Cio: Os gatos já estão prontos para a reprodução a partir do 5° e 9° mês de vida, as gatas costumam sair se esfregando em tudo e todos, ficam ansiosas e agitadas, não se importam muito em comer, só pensam em sair e quando alguém encosta nelas, elas arrebitam o traseiro. A fêmea no cio pode até montar em gatos ou gatas e até estimular fêmeas a montá-las, mas existem gatas quietas durante o cio, que os tutores só percebem que estavam no cio, depois que elas já ficaram prenhes!

2 - Reprodução e prazer: A gata só aceita copular quando está pronta para reproduzir, ela pode até sentir prazer, mas ela só copula nos períodos férteis, já os machos, podem cruzar o tempo todo e o desejo aumenta diante de fêmeas no cio.

Veja também: Porque os gatos gritam durante o acasalamento?



3 - Ovulação: A ovulação só ocorre quando a gata acasala, dessa maneira não existe "desperdício de óvulos, estudos mostram que sem penetração, a gata não ovula, nem quando o macho monta nela. Após a penetração, o óvulo liberado já tem destino certo, ser fecundado!

4 - Monta sem penetração: Muitas pessoas acham que os gatos montam em outros apenas para cruzar, mas eles também fazem isso, até com gatos do mesmo sexo, tanto para brincar como para subjugar o outro, mostrando que é que manda no pedaço.

5 - Sexo "selvagem": O ato sexual entre os gatos costuma ser meio agressivo ao ver das pessoas, mas assim que o macho domina a fêmea, a ejaculacão ocorre após alguns segundos e depois isso ela já pode se oferecer novamente ao macho e copular várias vezes em um período de 24 horas.



6 - Variação da libido: Existem variações em relação a libido dos machos, tanto entre raças como entre indivíduos. O gato com baixa libido as vezes não se interessa pela fêmea no cio ou pode desistir diante de alguma resistência dela, alguns gatos "submissos" só tentam copular após o gato "dominante"ir embora.

7 - Escolha de parceiros: A fêmea pode escolher o macho que ela quer, a técnica mais utilizada por elas é esperar um pouco e deixar o gato mais forte espantar o mais fraco, assim a gata procria com o macho que domina o território.



Em um estudo feito na Inglaterra feito a partir do DNA, foi descoberto que raramente as fêmeas domésticas cruzavam com o gato da casa quando tinham acesso a um gato de fora, e na maioria das vezes os tutores nem imaginavam que os filhotes não eram do gato da casa (sapequinhas essas gatas hein!).

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