(Foto: Flickr/Kaj Iverson/Divulgação)
Shangai, busca incentivar as pessoas a parar de comer cães e gatos, a prática é muito comum na China e outras partes da Ásia embora seja desaprovada pela maioria das culturas ocidentais.
O governo chinês pensa em banir totalmente o consumo de carne de cães e gatos.
Atualmente os cães e gatos são comuns em muitos menus no Vietnã, Coréia e China, eles são comidos como refeições individuais ou adicionados a outros pratos de carne "para um toque de sabor extra".
Segundo a reportagem, a prática é mais comum do que se imagina e pode estar acontecendo na sua própria cidade ou vizinhança. A informação é do Daily Meal.
Comer cães e gatos é extremamente popular em Taiwan, tem inclusive um comércio clandestino muito atuante que fornece esses animais para restaurantes locais e fornecedores de carnes em todo o país. A carne é geralmente adicionada a outros pratos tradicionais para um "acréscimo de sabor", o governo aprovou uma lei proibindo a prática, mas a mesma ainda persiste e é muito popular especialmente em pequenas cidades e aldeias.
Estados Unidos:
Há relatos de indivíduos que comem cães e gatos em situação de rua há muito tempo, em particular no Havaí, há também uma abundância de animais de companhia que são sequestrados para consumo humano, um cão labrador de 8 anos chamado Caddy foi sequestrado em um campo de golfe enquanto seu tutor jogava, depois soube-se que trabalhadores da região comeram o animal.
Ártico:
Historicamente sabe-se que os cães Husky não são explorados apenas como puxadores de trenós, mas também tem sido usados como "fonte alimentar de emergência" em partes da Sibéria, do Alasca, do norte do Canadá e da Groenlândia longo dos séculos.
Coréia:
É a 14° maior economia do mundo mas, a cada ano cerca de 2,5 milhões de cães e gatos são consumidos como "comida saudável" na Coréia do Sul. Apesar da carne dos cães ser consumida durante todo o ano, é mais popular no verão pois, os coreanos acreditam que comer carne de cão nos dias mais quentes do ano, conhecidos como "Bok Nal" (dias de cão), ajuda a minimizar a sensação de calor.
A venda de cães e gatos para alimentação humana representa uma indústria de 2 bilhões de dólares no país.
México:
Cães eram criados para consumo humano pelos astecas, por séculos comer carne de cão foi um marco da cultura gastronômica da região, em algumas partes do país a prática ainda é forte.
China:
Carnes de cães e gatos, uma tradição culinária de longa data em muitas partes da Ásia, podem ser encontradas em abundância nos menus em toda a China, em cidades do sul da China com: Guangzhou, os cães são mantidos em currais e fornecidos aos restaurantes para uma variedade de pratos como sopa de cachorro e bife. "Carne de cachorro é bom para a saúde e para o metabolismo" disse o dono do restaurante local à CNN.
Polinésia Francesa?
No tahiti em em outras ilhas da Polinésia, cães e gatos foram usados como uma fonte de alimento como outra qualquer por centenas de anos, os europeus chegaram em 1769 e difundiram a ideia de que os cães e gatos eram animais domésticos e que não deveriam ser transformados em comida, mas a prática persiste.
A prática de comer cães e gatos é bem comum entre os agricultores desta nação alpina, a carne preferida é a do Rottweiler; por ser bastante "robusto", é um dos favoritos em localidades rurais dos arredores de Appenzell e St. Gallen, o consumo também é bastante popular no Vale do Reno e a gordura dos cães também é muito utilizada na Suiça para fins medicinais, o consumo de cães e gatos não é ilegal na Suiça.
Vietnã:
Milhares de cães de cães e gatos em situação de abandono são apanhados das ruas de Ho Chi Minh City e vendidos para restaurantes locais e para vendedores ambulantes de alimentos. A demanda por essas carnes é tão alta que constitui o centro de um mercado negro muito lucrativo, a carne de cachorro pode ser vendida a cerca de 10 dólares o quilo.
Fonte: Anda
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